A Catástrofe
Mais uma catástrofe na Porto Alegre City. (Porque cidade de super-herói tem que terminar com city)
Ruas escuras.
Eu caminho entre os arranha-céus olhando atentamente a minha volta. Apenas sombras e papéis de jornal voando com o vento que anuncia chuva.
Onde está todo mundo?
Portas abertas. Vitrines quebradas. Alarmes soando e uma sirene de bombeiro de longe parece não se aproximar nem se distanciar.
Entro nos escombros do que um dia foi uma cafeteria.
Toco o sininho pra que me atendam.
Niguém aparece.
Toco com mais força.
- "Tem alguém aí?" - grito.
Ninguém responde.
Faço a volta por trás do balcão.
Me sirvo um café longo. Que café cheiroso. Quentinho.
O bom dessas catástrofes que acontecem na cidade de super-heróis é isso...
Café de graça.
Ruas escuras.
Eu caminho entre os arranha-céus olhando atentamente a minha volta. Apenas sombras e papéis de jornal voando com o vento que anuncia chuva.
Onde está todo mundo?
Portas abertas. Vitrines quebradas. Alarmes soando e uma sirene de bombeiro de longe parece não se aproximar nem se distanciar.
Entro nos escombros do que um dia foi uma cafeteria.
Toco o sininho pra que me atendam.
Niguém aparece.
Toco com mais força.
- "Tem alguém aí?" - grito.
Ninguém responde.
Faço a volta por trás do balcão.
Me sirvo um café longo. Que café cheiroso. Quentinho.
O bom dessas catástrofes que acontecem na cidade de super-heróis é isso...
Café de graça.